Pássaros (crônica).
A manhã me presenteou com uma brisa fresca e um ar de tranquilidade, antes da escola, e do dia realmente começar. O céu parecia querer dizer-me algo e as nuvens acompanhavam sua fala por vez escondida, junto ao vento frio que ora ricocheteava de um lado, ora de outro, todos numa dança estranha de início de mais um dia comum. As árvores, como sempre, lançando suas folhas secas para todos os lados e enfeitando a rua com as cores que acompanhavam estas ao longo de sua queda, diziam-me o quão bonito